Quem é Nelson Teich?
Nelson Teich foi responsável nos anos 1990 pela fundação do Centro de Oncologia Integrado (Grupo COI), onde atuou até 2018. Segundo o perfil dele em uma rede social, trabalhava como consultor em gestão de saúde.
De setembro do ano passado até janeiro deste ano, também de acordo com o perfil, Teich prestou orientações à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos em Saúde (SCTIE) do Ministério da Saúde, comandada por Denizar Vianna.
O novo ministro é formado em medicina pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Teich foi residente de Oncologia no Instituto Nacional do Câncer. Na sequência, focou sua formação na área de gestão da saúde, ao cursar um MBA na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e um mestrado na Universidade de York (Reino Unido) voltados para o tema.
Em 2010 e 2011, ele prestou consultoria para o Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, também focada em gestão da saúde. Teich foi um dos sócios-fundadores do MDI Instituto de Educação e Pesquisa, onde foi sócio do atual secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos em Saúde (SCTIE) do Ministério da Saúde, Denizar Vianna.
O currículo Lattes do novo ministro está disponível nesse link:
https://bit.ly/34IgDal
Em artigo publicado no dia 3 de abril, intitulado “COVID-19: Como conduzir o Sistema de Saúde e o Brasil”, Teich defendeu o isolamento horizontal: “Diante da falta de informações detalhadas e completas do comportamento, da morbidade e da letalidade da Covid-19, e com a possibilidade do Sistema de Saúde não ser capaz de absorver a demanda crescente de pacientes, a opção pelo isolamento horizontal, onde toda a população que não executa atividades essenciais precisa seguir medidas de distanciamento social, é a melhor estratégia no momento.
Além do impacto no cuidado dos pacientes, o isolamento horizontal é uma estratégia que permite ganhar tempo para entender melhor a doença e para implantar medidas que permitam a retomada econômica do país.”
Ele afirma que o conceito “que hoje permeia a saúde deveria ser personalizado”. E discorre: “Um modelo semelhante ao da Coreia do Sul. Essa estratégia demanda um conhecimento maior da extensão da doença na população e uma capacidade de rastrear pessoas infectadas e seus contatos.
Estamos falando aqui do uso de testes em massa para Covid-19 e de estratégias de rastreamento e monitorização, algo que poderia ser rapidamente feito com o auxilio das operadoras de telefonia celular. Esse monitoramento provavelmente teria uma grande resistência da sociedade e demandaria definição e aceitação de regras claras de proteção de dados pessoais”.
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